O cinebrasil+ (plus) é um festival híbrido dedicado à difusão do cinema brasileiro no Japão, com sessões presenciais em Tóquio e exibições on-line acessíveis em todo o país.

O sinal “+” simboliza a diversidade, encontro, cruzamento, diálogo, soma e transformação.

Queremos entrelaçar vozes, olhares e histórias que o cinema brasileiro leva ao mundo,
revelando a riqueza cultural do Brasil e compartilhando essas experiências com o
público. Cada sessão será um espaço de descoberta, diálogo e emoção compartilhada.

“Um festival vivo, coletivo e pulsante. Uma ponte viva entre Brasil e Japão.”

No cinebrasil+, cada filme é uma janela para a diversidade do Brasil e comprova que o cinema emociona, conecta e transforma. Histórias que marcam o coração e permanecem muito depois do apagar das luzes.

O nome do grupo s.e.a. nasce da expressão ‘ser um eterno aprendiz’, inspirada na canção do Gonzaguinha. Essa frase traduz o nosso espírito: somos eternos aprendizes.

Acreditamos que estar abertos ao novo e ao diferente é o que nos enriquece e transforma.

Amamos o cinema, a música e o Brasil. Movidos pela paixão, fundamos em 2025 a associação cultural s.e.a.. Com respeito ao aprendizado que o Brasil nos proporcionou —através da língua portuguesa, de sua cultura e de seu povo fascinante — assumimos a missão de construir pontes entre Japão e Brasil.

Com a experiência adquirida na realização do Festival Cinema Brasil (2005–2015), seguimos agora com um novo projeto, cinebrasil+, unindo forças de pessoas que compartilham o mesmo desejo e espírito.

O cinema tem a força de transformar o “distante” em “próximo”,

o “outro” em “nós”.

É um convite à empatia,

uma escola da imaginação,

uma celebração da diversidade.

Porque num mundo marcado por muros e fronteiras, escolhemos o encontro.

Porque diante do isolamento, escolhemos o diálogo.

Porque contra o esquecimento, escolhemos a memória viva do cinema.

Este festival não é apenas nosso.

É de todos que acreditam que a arte pode mudar o mundo, despertar consciências e reinventar futuros.

Porque o cinema se faz com histórias — e histórias se constroem juntos.